Dada a incerteza no fornecimento de energia, da duração da guerra, dos obstáculos ao comércio internacional e das decisões de política monetária, as agruras da inflação continuarão em 2023
Um dia teremos políticos cooperantes entre si, obras com contas certas, e os palcos serão ‘montes de oliveiras e azinheiras’, com sombras para todos...
Foi uma vaga de indignação providencial - mais parecendo um ‘golpe de asa’ de especialistas da casa em gestão de crises --à qual não faltaram sequer as contradições presidenciais, muito úteis para desviar o foco das trapalhadas sucessivas que abalaram a credibilidade do governo.
Geográfica, política e culturalmente, não há nações mais díspares. Sempre se ignoraram, mas as realidades da geopolítica actual levaram-nas à mesa das negociações. Os resultados são uma incógnita.
Tal como os animais de companhia, os professores dão tudo em cada ano letivo. Não será chegada a hora de a sociedade civil cerrar forças e contribuir para a luta daqueles que moldam gerações e que também ensinam civismo?
A explicação e os conselhos da dermatologista Susana Vilaça para fazer frente a esta praga que parece ter voltado em força às escolas nas últimas semanas
O BPI disse hoje que tem cerca de 2.000 créditos à habitação de clientes elegíveis para reestruturação ao abrigo do regime legal que facilita a revisão dos empréstimos penalizados pelo aumento das taxas de juro.
Quem pensa que quer ajudar o Ensino e o Ministério da Educação tem que ter uma mente aberta a novas ideias. A Educação precisa de uma visão prospectiva e não de ideias retrógradas e reductoras da personalidade dos docentes. A revolução que o Ensino precisa é de ideias generosas, inclusivas, aonde to
Anacom insiste em reduzir o prazo máximo de fidelização para seis meses, um tema que ressurge de tempos em tempos. Mas o Governo terá dificuldade em justificar politicamente uma nova alteração à lei.
É como aquela ideia de que somos pobres porque queremos. Já viu alguém ser pobre porque quer? Uma empresa é pequena porque opta por isso? Claro que não.
A riqueza energética das nações não é uma fatalidade imutável, depende certamente das condições naturais mas depende muito da tecnologia e da forma como o Estado permite que os mercados se organizem.
Há cada vez mais robots em ambiente empresarial e Frederico Carvalho Neto alerta para a necessidade de auditoria, questionando as formas como pode ser feita.