O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, considerou hoje que os madeirenses manifestaram nas eleições que querem um executivo que garanta “estabilidade”, defendendo união num quadro de diversidade democrática para concretizar os principais objetivos da região autónoma.
Este fim de semana, as eleições na Madeira voltaram a dar a vitória a Miguel Albuquerque, do Partido Social Democrata (PSD), à frente do Governo Regional desde 2015. Saiba tudo o que aconteceu aqui.
O secretário-geral do JPP, Élvio Sousa, garantiu que, seja como líder da oposição ou num governo alternativo, vai intensificar a fiscalização ao PSD, que voltou a vencer as eleições regionais de hoje sem maioria.
O líder do Chega/Madeira, Miguel Castro, avisou hoje que o PSD, vencedor das eleições legislativas regionais antecipadas sem maioria absoluta, não terá o apoio do partido e prometeu fazer oposição ao executivo de Miguel Albuquerque.
Os partidos com representação na Assembleia Legislativa da Madeira passaram de sete para seis, com a saída do PAN, que hoje não conseguiu reeleger Mónica Freitas, de acordo com os dados oficiais provisórios, com todas as freguesias apuradas.
O presidente do PSD, Luís Montenegro destacou hoje no Porto a “extraordinária vitória” social-democrata nas eleições regionais da Madeira, afirmando que o povo, “mais uma vez, provou sabe resolver nas urnas” os problemas causados na política.
O dirigente do PSD/Madeira Eduardo Jesus afirmou hoje que os resultados que já são conhecidos das eleições regionais antecipadas permitem concluir que é “uma grande vitória do PSD e, acima de tudo, a reconfirmação de Miguel Albuquerque”.
O dirigente do PSD/Madeira Jorge Carvalho considerou hoje como “extremamente positiva” a projeção de resultados das eleições regionais antecipadas, que coloca os sociais-democratas no limiar para a maioria absoluta no parlamento do arquipélago.
No âmbito das eleições que se realizam no próximo domingo para a Assembleia Legislativa da Madeira, aqui ficam os dados socioeconómicos sobre a região autónoma, governada desde 1976 pelo PSD, partido que perdeu a maioria absoluta pela primeira vez em 2019.
O presidente do Governo Regional e líder do PSD/Madeira afirmou hoje que não precisa do primeiro-ministro, Luís Montenegro, na campanha eleitoral para as eleições regionais de 23 de março, apontando que “só os partido fracos é que precisam de bengalas”.
Presidente do governo madeirense salientou que o processo negocial com as várias forças políticas prossegue e que apresentará um novo Programa do Governo “nos próximos dias”, assegurando que existem “todas as condições” para que seja aprovado.
Pela primeira vez em 49 anos, o PSD vai ter de governar em minoria na Madeira, mas Albuquerque consegue sobreviver por falta de alternativa política e, de caminho, afasta o fantasma de Alberto João Jardim
Pela primeira vez em 49 anos, o PSD vai ter de governar em minoria na Madeira, mas Albuquerque consegue sobreviver por falta de alternativa política e, de caminho, afasta o fantasma de Alberto João Jardim
“Para o Programa do Governo precisamos de uma maioria simples, como é evidente, e nós contamos com que os partidos que dizem que são antissocialistas não vão alinhar com o socialismo para derrubar o governo”, afirmou Miguel Albuquerque.
PSD e CDS-PP alcançaram acordo parlamentar. A solução apresentada foi suficiente para convencer o Representante da República, que considerou existirem condições para aprovar o Programa de Governo no parlamento regional. Sobre a solução governativa que junta PS e JPP, Ireneu Barreto sente que "não te
Ireneu Barreto disse que o líder do PSD/Madeira vai ser indigitado na quarta-feira às 12:00 no Palácio de São Lourenço, a residência oficial do representante da República no Funchal, explicando que a escolha se deve ao facto de considerar que “terá todas as condições de ver o seu programa aprovado n
Na prática, o CDS-PP manteria José Manuel Rodrigues como presidente do parlamento regional, cargo que ocupa desde 2019, como resultado da coligação governamental entre social-democratas e centristas.
O líder do CDS-PP Madeira disse não ter fechado a porta ao PS e ao JPP - que na segunda-feira indicaram que vão apresentar ao representante da República “uma solução de governo conjunta” -, mas revelou descrença face a essa proposta.