O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que Israel “eliminou” Hashem Safi al-Din, suposto substituto de Hassan Nasrallah na liderança do movimento xiita libanês Hezbollah, nas mais recentes campanhas de bombardeamento no Líbano.
Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas tem fornecido diariamente 150 mil refeições quentes ou rações de cinco a 15 dias, dependendo da capacidade das pessoas para cozinhar.
Tolera-se Israel pôr-se neste lugar da excepção, acima de qualquer proporção ou justificação. E nada temos podido contra isto. Esta máxima impotência que vivemos diariamente é a demonstração inapelável do poder de violência pura que Benjamin Netanyahu reivindicou depois de 7 de Outubro.
Numa declaração surpreendente e que está a gerar grande polémica, o ex-presidente dos EUA e atual candidato republicano à presidência, Donald Trump, afirmou que Gaza poderia ser reconstruída de forma a superar o Mónaco, um conhecido refúgio de luxo no Mediterrâneo.
O Exército israelita anunciou hoje que lançou na segunda-feira novas operações contra o Hezbollah no sudoeste do Líbano, onde uma quarta divisão militar iniciou "operações limitadas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, ameaçou hoje Israel de que Teerão vai retaliar qualquer ataque contra território iraniano.
Familiares e parentes das pessoas assassinadas ou sequestradas no ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 reuniram-se na noite desta segunda-feira, em Telavive, para partilhar lembranças dos seus entes queridos e pedir o regresso dos reféns.
O ex-presidente, que transferiu a embaixada norte-americana para Jerusalém durante o seu mandato, prometeu que “o Estado judaico deixará de ser ameaçado de destruição” se for eleito a 5 de novembro.
É cada vez mais claro que Israel se prepara para avançar pelo território libanês com um poderoso potencial militar - que desmente a ideia de de uma intervenção "rápida" e "direcionada".
No dia que marca um ano do ataque do Hamas a Israel, o encarregado de negócios da Embaixada de Israel em Portugal, Yotam Kreiman, diz o que o país espera do mundo: sanções fortes para o Irão e para o Líbano e mais apoio das Nações Unidas e da União Europeia.
Os principais representantes diplomático e da comunidade israelita em Portugal apelaram hoje a maior apoio do governo e do povo português, no resgate dos reféns mantidos pelo Hamas em Gaza e combate ao antissemitismo.
Mais de 403 mil pessoas tinham atravessado, até sábado, a fronteira sírio-libanesa para escapar aos bombardeamentos israelitas no Líbano, na sua maioria cidadãos sírios, indicou a Presidência do Conselho de Ministros do país.
As autoridades israelitas ordenaram hoje a evacuação da costa libanesa a sul do rio Awali, a mais de 50 quilómetros da fronteira entre Israel e o Líbano, quando continua a ofensiva contra o grupo xiita Hezbollah.
“Depois de as sirenes terem soado em diversas áreas do centro de Israel, o míssil superfície-superfície disparado desde o Iémen foi intercetado com sucesso", diz a Força Aérea israelita, numa nota.
“Depois de as sirenes terem soado em diversas áreas do centro de Israel, o míssil superfície-superfície disparado desde o Iémen foi intercetado com sucesso", diz a Força Aérea israelita, numa nota.
O verdadeiro perigo reside na possibilidade do encerramento do Estreito de Ormuz, passagem estratégica para matérias-primas: 20% do abastecimento mundial de petróleo bruto utiliza esta rota de transporte.
Porta-voz das Brigadas Al-Qassam diz que Israel podia "ter recuperado todos os vossos reféns vivos há um ano", acrescentando que o Hamas pretende travar uma “longa batalha de desgaste” contra Israel.
Grupo xiita libanês anunciou que tinha “bombardeado um conjunto de forças inimigas israelitas na cidade de Blida com rockets e granadas”, depois de já ter anunciado que tinha bombardeado várias cidades e posições militares no norte de Israel.