Os Estados Unidos e a Rússia concordaram em criar equipas de alto nível para negociar formas de pôr fim à guerra na Ucrânia "o mais rapidamente possível", avançou a Sky News. O entendimento foi alcançado durante um encontro em Riade, na Arábia Saudita, entre o secretário de Estado norte-americano, M
Centenas de nomes e de fotos junto a bandeiras ucranianas formam um memorial improvisado numa praça central de Kiev para lembrar os soldados mortos. Porém, quase três anos após o início da invasão russa, não há um balanço oficial de vítimas.
A Rússia não vai permitir a entrada de soldados europeus em solo ucraniano, mesmo que seja uma missão de manutenção da paz: o plano foi categoricamente rejeitado pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Alexander Grushko
No dia seguinte ao encontro em Paris de líderes europeus, Rússia e Estados Unidos tecem o futuro da Ucrânia. Sendo certo que a NATO está colocada de parte mas não a União Europeia.
Dmitry Peskov salientou ainda que a Rússia reconheceu também o "direito soberano" da Ucrânia de entrar na União Europeia (UE), mas reiterou a oposição à adesão do país à NATO, considerando "impossível"
A Rússia reconhece o direito da Ucrânia de aderir à União Europeia (UE), mas não à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglesa), afirmou hoje o porta-voz do Kremlin (presidência russa).
Do lado norte-americano participam o secretário de Estado, Marco Rubio, que chegou a Riade na segunda-feira para conversações com o príncipe herdeiro, Mohammed bin Salmane, bem como o conselheiro para a Segurança Nacional do Presidente dos Estados Unidos, Mike Waltz, e o enviado especial para o Médi
Uma paz que não sirva os interesses da Ucrânia e seja discutida à sua própria revelia não serve para os países da União Europeia que foram convocados por Emmanuel Macron para um encontro de emergência em Paris. De Moscovo vem a acusação de que a Europa quer continuar a guerra.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Europa está "preparada e disposta" para dar "um passo em frente" e "liderar" as garantias de segurança para a Ucrânia, bem como a investir "muito mais" na defesa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu hoje que o fim da guerra poderia resultar num cenário semelhante ao do Afeganistão em 2021 e opôs-se a negociações de paz que retirem a adesão da Ucrânia à NATO.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Mark Rutte, apelou hoje para que os Estados Unidos "cooperem estreitamente" com os aliados da Aliança Atlântica para pôr fim à guerra na Ucrânia.
O governo de Donald Trump tem exigido que Kiev assine um acordo que conceda a empresas norte-americanas direitos de exploração de terras raras e outros recursos minerais críticos, avaliados em cerca de 477 mil milhões de euros. No entanto, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem resistido a
O chefe de Estado falava aos jornalistas no Real Hospital Português de Beneficência, no Recife, onde chegou no domingo, para uma visita oficial ao Brasil, a propósito da reunião convocada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron.
O equilíbrio geopolítico global está a passar por uma profunda transformação, marcada pela consolidação de três grandes polos de poder: os Estados Unidos de Donald Trump, a Rússia de Vladimir Putin e a China de Xi Jinping.
Sobre as dúvidas geradas nos últimos dias sobre a posição dos EUA neste conflito, Zelensky disse que "confia em Trump" e "espero que a Ucrânia esteja entre as suas prioridades, não a Rússia"
Adensa-se cada vez mais a informação e a contra-informação em torno do encontro entre russos e norte-americanos na Arábia Saudita: “não sabemos de nada”.
As negociações para um possível acordo de paz na Ucrânia prometem ser complexas, com um equilíbrio difícil entre a soberania ucraniana e as exigências da Rússia por “garantias de segurança”.
Chamada do presidente americano Donald Trump a Vladimir Putin foi vista como um sucesso pelo próprio presidente russo. É o que sempre quis: falar com Trump em nome de todos os europeus e ucranianos
Moscovo também não quer os europeus nas negociações sobre a Ucrânia, mas o presidente Zelensky deve seguir para a Arábia Saudita, onde russos e norte-americanos têm encontro marcado.
Guillaume Tresca, estratega de mercados emergentes da Generali AM, considera que a paz trará benefícios para os mercados da região afetados diretamente pela guerra: ativos da Europa Central e Oriental “beneficiarão das esperanças de energia mais barata".